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 Entrevista: Beatweek Magazine.

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BG
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MensagemAssunto: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. EmptyTer 26 Abr 2011, 18:17

"Eu realmente estava apenas escrevendo-as pra mim", Diz ela, sobre o fato de a maioria das músicas do seu novo álbum ser diferentes de qualquer coisa que os fãs esperavam de uma gravação de Avril Lavigne. Goodbye Lullaby pode ser mais popularmente conhecido pelo single punk-pop “What The Hell”, mas isso não conta toda a história. Seu quarto álbum, na sua maior parte, visa em tomar o controle: ela escreveu a maioria das músicas sem os colaboradores externos, e até mesmo fez alguns dos trabalhos de produção própria. O resultado é um álbum, com mais baladas a**sticas de rock, e agora todo mundo começa a ver Avril em ambos os lados.

A gravadora queria uma música mais pop, como meu material antigo", diz ela explicando a origem de “What The Hell”. "Esse é um lado meu, agitar no palco, correr para todos os lados, pular, e eu adoro fazer isso, mas eu também gosto de apenas sentar no piano e cantar, ou tocar no violão a**stico. Esse é apenas outro lado de mim. Eu não queria fazer a mesma coisa varias vezes, então isso é onde eu estou criativamente. Quando você ouvir a maioria das músicas desse álbum, vai ver que é um tom diferente do meu material antigo, uma vibe diferente, e isso é apenas onde eu estou hoje aos 26 anos de idade e como artista.

A evolução Avril é aparente na terceira faixa do álbum. Mesmo a canção Push oferecendo uma letra grosseira como ‘If you fuck this up then go take a hike’, a canção apresenta um tom suave e soa como resultado de uma decisão consciente de que ela fez durante o processo de escrita. "Quando eu escrevo uma canção, eu geralmente escrevo-a no violão, assim você pode legar qualquer música em qualquer direção", explica ela."Poderia ter sido uma música rápida e agressiva. Poderia ter sido uma música que é mais a**stica. Eu escolhi a direção de uma música mais a**stica, mas ainda pop. Eu acho que isso tudo explica-se liricamente. É uma letra muito franca, honesta, e é uma emoção de frustração, mas também é positiva, como ‘Hey, nós nos amamos, não vamos nos importar com coisas pequenas."

Mas é na metade das faixas do Goodbye Lullaby que a evolução vem completa. Canções como “I Love You” e “Remember When”, que Avril escreveu sozinha, sem nenhum co-escritor, parecem ter acertado em cheio no gênero cantora-compositora. Então por que só agora? "Eu sempre escrevi canções sozinha e eu simplesmente nunca gravei. Já era tempo. Eu estava tipo: ‘Quer saber? Eu tenho que colocar minhas próprias canções nesse disco", diz ela.

"Eu não queria pensar tanto no mundo pop, e eu não quis analisar o que estava acontecendo na rádio. Eu só queria ser fiel à emoção das músicas e dos instrumentos e fazer tudo na sua forma mais natural. Então foi um processo muito orgânico da escrita e da gravação, muito real. Era tipo: tudo bem, eu vou escrever esta canção porque eu vou escrever, não porque ela vai para o rádio, e ela precisa ser tudo o que precisa ser.

Isso não quer dizer que a Avril deixou para trás seu passado de pop-rock completamente. Na verdade sua turnê irá contar fielmente com o material antigo ao lado do novo material, apesar dos tons contrastantes. "Adoro me apresentar com todas as minhas canções antigas, especialmente as canções otimistas, como Sk8er Boi e Girlfriend", diz ela, falando de seus maiores sucessos de seus discos anteriores. "Este álbum é, obviamente, um tom diferente e sentimental. É mais emocional, conduzido. Mas o que é realmente grande sobre minha turnê, é que eu vou fazê-la muito diversificada e terão momentos a**sticos mais despojados, onde será sobre mim como musicista, cantora e compositora, mas também terão que ter momentos com a multidão e ser rock and roll. Então é sempre ótimo, e eu acho que é importante tocar suas músicas antigas.

Apesar de ter quase trinta anos, assistimos Avril Lavigne se transformar em uma mulher de negócios com seu próprio perfume e linha de roupas, ela ainda está encontrando maneiras de se divertir em suas performances ao vivo, às vezes encontrando formas de combinar os dois. Durante uma apresentação recente em um programa, ela foi flagrada usando óculos grandes, juntamente com uma blusa que tinha a imagem dos mesmos óculos "Eu sempre gostei de usar óculos desde pequena", diz ela. "Por isso, foi engraçado, pois a blusa é parte da minha linha, Abbey Dawn. Eu estava usando a blusa e eu estava andando pela minha casa e eu coloquei os óculos, porque eles apenas estavam por lá, e então eu pensei: Oh meu Deus, isso é muito engraçado, eu estou usando este óculos com esta blusa. Eu poderia agitar com isso!” Ela ri.

Os empreendimentos empresariais, entretanto, não devem ser vistos como um sinal de que ela planeja deixar a música de lado a qualquer momento - ou nunca. "Eu quero fazer isso pelo resto da minha vida", diz ela. "Eu posso sempre gravar os álbuns, fazer pra mim e lançá-los pra quem quiser ouvir. Eu estou tão agradecida por ainda ter a oportunidade de estar aqui hoje.

A vontade de Avril de assumir o controle sobre Goodbye Lullaby levanta a questão do porquê de ela não ter feito isso mais cedo. "Eu sempre escrevi minhas próprias canções. Na verdade, eu tentei gravar duas vezes, e eu não quero citar nomes, mas dois produtores as deixaram de lado, obviamente, porque só queriam colocar as músicas deles no álbum.

"Quer dizer, eu sempre pude fazer o que eu queria", ela admite, “mas desta vez, eu corri atraz

FONTE
Tradução: Por mim (Letícia Cristina do Fórum ALBR)
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MensagemAssunto: Re: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. EmptyTer 26 Abr 2011, 18:45

BG escreveu:
"
"[i]Eu não queria pensar tanto no mundo pop, e eu não quis analisar o que estava acontecendo na rádio. Eu só queria ser fiel à emoção das músicas e dos instrumentos e fazer tudo na sua forma mais natural. Então foi um processo muito orgânico da escrita e da gravação, muito real. Era tipo: tudo bem, eu vou escrever esta canção porque eu vou escrever, não porque ela vai para o rádio, e ela precisa ser tudo o que precisa ser.



Isto diz tudo.
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MensagemAssunto: Re: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. EmptyTer 26 Abr 2011, 19:06

A Avril é simplesmente perfeita e maravilhosa
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MensagemAssunto: Re: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. EmptyTer 26 Abr 2011, 19:39

Pigoito escreveu:
A Avril é simplesmente perfeita e maravilhosa

eu não digo que ela seja perfeita, mas não anda muito longe.
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MensagemAssunto: Re: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. EmptyTer 26 Abr 2011, 19:56

BG escreveu:
Pigoito escreveu:
A Avril é simplesmente perfeita e maravilhosa

eu não digo que ela seja perfeita, mas não anda muito longe.
claro...ninguém é perfeito...todos temos qualidades e defeitos...
Mas ela é mesmo fantástica... Laughing
"perfeita"
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MensagemAssunto: Re: Entrevista: Beatweek Magazine.   Entrevista: Beatweek Magazine. Empty

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