"Não me importo se minhas músicas estão na rádio"

Not so complicated!
Tradução por Da!

Sensação pop Avril Lavigne fala sobre seu último álbum Goodbye Lullaby.

Aos 27 anos, Avril Lavigne já está no mundo da música há uma década. E, ao contrário da maioria das popstars que têm venda baixa fora do verão, Lavigne tem sido consistente com as vendas do novo álbum.

Seu último álbum, The Best Damn Thing, alcançou o topo das paradas no Reino Unido. Seu mais recente álbum Goodbye Lullaby ainda não repetiu o sucesso dos anteriores.

Mas Lavigne quase não tem com o quê se preocupar. A cantora de Girlfriend e Sk8er Boi tem garantido o seu futuro com a sua própria linha de roupas. Ela fala para o Mumbai Mirror sobre Goodbye Lullaby e as qualidades que a tornam única no mundo do pop.

► Seu último álbum foi lançado há três anos. Porque Goodbye Lullaby demorou tanto?
Eu não sinto como se estivesse distante. Eu passei dois anos na estrada com meu último álbum. Muitas pessoas não ficam fora por tanto tempo. Eu comecei a Fundação Avril Lavigne e minha linha de roupas e, claro, trabalhei no novo álbum.

► Você sempre teve hits no rádio e nas paradas, mas você ainda não foi seduzida pela atual tendência que se propagou na música pop. Isso não é arriscado?
Eu tinha uma abordagem diferente. Eu realmente não me importo se minhas músicas estão na rádio. Elas são para mim. Obviamente, eu quero estar no rádio. Eu pensei que eu deveria ser fiel à canção. Não pensar "ok, ela precisa ter esse pop e como um enorme refrão pop ou esse tipo de de batida'. Você sabe, eu segui uma sensação crua e real.
Estamos um momento cadenciado da música. Há muito rap e outras coisas urbanas nas rádios e paradas. Eu, com esse novo álbum, meio que não me encaixo nesse mundo, minha gravadora estava meio "ummmm". Eles queriam que eu fizesse algo como o que está tocando no rádio. Mas, como eu sou músico e uma artista, eu tenho que acreditar no que eu faço.

► Você é uma, dos poucos restantes, artistas pop que escrevem suas próprias canções. Isso acrescenta uma dinâmica diferente à sua música?
Eu sempre escrevi minha música. Eu nunca cantei uma música que alguém escreveu para mim. Essa é a primeira vez que eu fiz metade do álbum sozinha. Eles sempre significaram algo para mim. É importante, para mim, escrever. Eu comecei muito nova.
No começo, pessoas pensaram que deveriam escrever músicas para mil, e eu sempre disse não. Eu comecei a compor aos 14. Aos 16, eu estava escrevendo o meu primeiro álbum, eu tive que encontrar meu ritmo lá.

► Qual foi a música mais difícil no álbum?
Nesse álbum, a faixa mais vulnerável, especial e significativa para mim é a música Goodbye. É a música mais sentimental que já escrevi em minha carreira. Essa canção se destaca no álbum e eu denominei o álbum baseado nessa canção.

► Como você consegue conciliar a sua nova linha de roupas, sua fundação e música?
Eu gosto de estar ocupada. É bom ter outros projetos. A chave é ser apaixonado pelo que você faz e tudo está entrelaçado com a música.


Fonte: Mumbai Mirror (AQUI)
Tradução por Da!
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