Críticas de Goodbye Lullaby

Mais uma, desta vez da Rolling Stone:

Citação :

A reinante má da pop acalma o ataque no apaixonado quarto álbum.

3 de 5 estrelas
Goodbye Lullaby, RCA
Avril Lavigne é uma romântica. é um conceito difícil de envolver na mente. Há quase uma década, ela tem sido a mais regenerada grump, um conteúdo trocista de ganchos de pastilha elástica. O seu ultimo hit, “What the Hell”, oferece mais do mesmo: Avril no papel de menina má, infligindo tormento psicológico no seu namorado. Mas “What The Hell” acaba por ser um interruptor. Goodbye Lullaby é apaixonado e introspectivo, cheio de melodias […] com uma mensagem surpreendente: a Avril importa-se. Na estridente e poderosa balada “Wish You Were Here”, ela confessa: “There’s a girl that gives a shit/Behind this wall”.
Esta cançao, como tres outras, foi co-escrita por Lavigne, Max Martin e o frequente colaborador Shellback. Noutras musicas, Lavigne tem como ajuda para a produção do ninja de estúdio de L.A. Butch Walker e do seu ex-marido, Deryck Whibley dos Sum 41. O resultado é um álbum rádio-pop especialmente resistente dos quais as melodias contagiantes vêm em diferentes sabores: ousadas musicas de amor (I Love You), consolações (Everybody Hurts) e romântico post-mortem [depois da morte] (Goodbye). Aos 26 anos, Avril é uma adulta com um casamento falhado por trás dela. Em “Stop Standing There”, uma das melhores canções do álbum, ela vai de encontro a uma reticencia amorosa: “please tell me who you are/ so I can show you who I am”, ela implora. Falado como uma rapariga que quer saber.
Faixas Chave:
“What The Hell”, “Stop Standing There”

Citação :

Com o novo álbum de Avril Lavigne “Goodbye Lullaby” o ocasionalmente doloroso processo de crescer encontra entrada no trabalho musical da canadiana.
De repente, é suposto acatar uma responsabilidade, marcar papéis com uma cruz e ate lavar a roupa sozinha. Crescer é difícil. Até para uma Avril Lavigne. Não apenas porque a sua vida pessoal está espalhada na imprensa amarela. Com o seu novo album “Goodbye Lullaby” este ocasionalmente doloroso processo encontra entrada na sua carreira musical e no trabalho criativo.
Não obstante este quarto album não se tornou uma novela educacional. Mas apercebemo-nos claramente que depois de mais de 30 milhões de discos vendidos, um perfume próprio, uma marca de moda de sucesso, superar alegações de plágio e um casamento fracassado, a agora de 26 anos procura um reposicionamento. A aparência de menina ranhosa dos seus primeiros anos desapareceu completamente. Na capa de “Goodbye Lullaby” Lavigne posa num vestido branco feminino.

Tocando pequenos sinos
A impressão visual é apoiada pelo primeiro […] de piano antes de Lavigne numa balada onde declara melancolicamente dúvidas sobre a sua própria existência de rock star. Subsequentemente do divorcio de Deryck Whibley, o cantor da banda punk rock Sum 41, é tratado multifacetadamente. Um casamento de rock stars, como o gentil ouvinte descobre, obviamente passa turbulento. Em “What The Hell” miss Lavigne diz ao seu “rapaz” que o traiu com o seu melhor amigo. Mas ela não gosta de diferenciar “direito de errado”, porque ela está-se a divertir demasiado. O facto de que este é suposto rimar e ter ritmo chocalha como se não tivesse vindo de um computador, mas de uma garrafa de cerveja, é ainda assim o menor problema. Lavigne sucumbe ao medo da sua própria coragem. Como se estivesse com medo de chatear o seu publico, ela tenta manter a velha imagem punk e simultaneamente encontrar uma idade apropriada do estado adolescente.
Entre estes dois interesses um não tão bom curso. Lavigne deixa-se ser fotografada para a “Maxime” como uma femme fatale, mas depois diz à revista masculina que é do tipo calmo e tímido. Os seus problemas óbvios em manter a atitude rebelde, mas nunca ser finalmente levada a serio, também musicalmente, causam momentos bizarros. Enquanto numa declarativa canção de guitarra como “Smile” ela age como uma “Crazy Bitch” que se importa com tudo, faz o que quer quando lhe aptece “f*cking crazy/rock’n’roll”, ela descobre uma Avril mais velha em Alice com um som pomposo: a bateria faz barulho e os pequenos sinos tocam, as cordas balançam e entra a sua voz não mais ranhosa, que, contudo, afoga a questão “is this real?” com demasiado sentimentalismo.
De acordo com rumores, a sua gravadora tentou guiar Lavigne a uma mudança de estilo maior. Longe da cantora rock juvenil a uma mais madura com um papel mais urbano e com influencias de R&B, que por pura coincidência quando a musica rock tem um tempo difícil nos tops de vendas também iria prometer mais sucesso comercial. O album foi atrasado, mas eventualmente, Lavigne acertou-se . Olhado sob essa luz, "Goodbye Lullaby"é também o documento de uma emancipação, ainda que não seja totalmente trabalhado para fora. O facto de que Avril Lavigne supostamente não lava sua roupa, provavelmente tem outras razões.

Mais uma, da New York Times

Citação :

Quando se tem a voz de uma perpétua adolescente,como crescer? Essa é a pergunta de Avril Lavigne,26 anos,iniciada logo após ter feito seu album de estreia "let Go" em 2002, quando era na verdade uma adolescente. Sua voz alegre nasal era ideal,para o lamento adolescente e vingança em músicas como "complicated" e "Sk8er Boi" no "Let Go" ,que já vendeu mais de seis milhões de cópias nos Estados Unidos.Ela se tornou melancolicamente retrospectiva em seu segundo álbum, "Under My Skin", no que se reverteu em punk-pop em 2007 com "the best damn thing".Agora, em "Goodbye Lullaby", ela está tentando ser um pouco mais expansiva, vocal e emocional, sem sair do território pop.Pop é o lugar onde os seus dons estão:Tocando melodias apropriadas e clichés geralmente sinceras.Suas novas canções são sobre amor, agarrando o amor a longo prazo ou deixando-o ir sem rancor,muitas delas foram produzidas por seu ex-marido, Deryck Whibley, da banda punk-pop Sum 41.

Sra. Lavigne profere títulos de canções como "Wish You Were Here", "Remember When"e"4 Real."Nas letras de amor rompe as barreiras e faz o seu sorriso,ou desaparece apesar de se encontrar dentro de uma agradável lembrança."Even though we didn’t make it through/I am always here for you, Canta ela em "I love you" Ela não poderia ser mais séria, comparada com Katy Perry e Taylor Swift, ela é amável e tolerante.A maior parte do tempo, a abordagem, a imponência dos hinos de arena: Os arranjos estão repletos de Bateria, guitarras e vocais em coral. Diferentemente da maioria das artistas pop, as musicas da Srta. Avril Lavigne continuam distantes da R&B ou da musica dance. "Stop Standing There", Que ela escreveu sozinha, constrói uma garota a moda antiga extravagante com direito a aplausos,Procurando por uma voz mais adulta, a Sra. Lavigne optou por um protótipo inesperado:Uma companheira canadense da estrela que cresceu, Alanis Morissette.Em várias musicas Sra. Lavigne assemelha a voz da Sra.Alanis Morissette,e em especial em "Push" e "Darlin" - uma canção que Sra. Lavigne diz que ela escreveu quando tinha 14 anos- Assim como Sra. Alanis Morissette há frases vocais agitadas,contra a impassibilidade marcada da banda.


Sra. Lavigne apostou num pop estilo adolescente,como seu primeiro single "What the Hell",no qual ela interpreta uma menina boa que decidiu "bagunçar por ai" É uma nova onda de colaboração chiclete com os compositores sueco Max Martin e Shellback, cujos outros clientes incluem Britney Spears, Pink e Usher. Também colaborou com a Sra. Lavigne em"Smile", em que as palavras que ela canta são como quatro letras num multilingue que passa através de um conto de loucura do rock e do amor à primeira vista. não é um pop fabricado não ,que oferece informações, humor e um senso de desapego, segundo a própria Sra. Lavigne são canções supostamente mais pessoais,Mas sua seriedade adulta poderia usar um pouco mais deles. JON PARELES

Citação :

Avril Lavigne – como o seu single de abertura em 2002 – é, numa palavra, complicada. O diminutivo canadiano com a voz colossal fez carreira desde fazer skate na linha entre pop e punk, astuciosamente mudando o seu objectivo dos gráficos aos corações de novo. Por um tempo, pareceu que o primeiro tinha prevalecido: The Best Damn Thing , de 2007 foi uma colexção de doces revestidos de pré-fabricados, pós-feminista dos que começam as festas escrito com comprovados hit-makers - e friamente rejeitado por Avril como''apenas canções''(burn!). em contraste, Goodbye Lullaby procura balanço: a primeira parte é carregado com confecções brilhantes, quando a segunda consiste em reflexões mais calmas claramente inspiradas (e, bizarramente, produzidas pelo) seu ex-marido, o homem da frente dos Sum 41, Deryck Whibley.
Surpreendentemente, são as primeiras melodias, muitas inventadas na caixa do sueco Max Martin, que mostram mais personalidade: o abastecido “What The Hell” e o atrevido “smile”, com a conversa de bebidas adulteradas e tatuagens com apagão, restauram Avril ao seu lugar correcto à frente de Katy Perry e Ke$ha na Irmandade das Calças Insignificantes. Mas quando deixada sozinha – em baladas como “Everybody Hurts” (um original que consegue ser menos profunda do que o padrão dos R.e.m) – a recentemente divorciada de 26 anos parece desesperada por mostrar uma artista interior que está longe de ser totalmente formada. “Open up your heart / so i can show you who i am”, ela implora em “Stop Standing There”. Nao somos nós, Avril. És tu!

Citação :

Avril Lavigne em 'Goodbye Lullaby "é uma isca musical e mostra que não se afasta muito dos álbuns anteriores

Por: Jim Farber
Nota: (02/05)

Quatro longos anos e um casamento preso separa o último álbum de Avril Lavigne, de seu último. Não admira a princesa de um momento de pop-punk que se posicionou em "Goodbye Lullaby", como sua declaração pessoal de independência.

Em voz alta e, muitas vezes, Lavigne descreveu o "Goodbye" como um desafio kiss-off para a produção muito entremeada, obrigatório facilitadores de escrita e mega-rastreado melhorias vocais - todas as marcas e os inconvenientes de sua últimos três CDs de sucesso.
A prova de que Lavigne pode não estar completamente pronta para desistir de sua fórmula vencedora apenas ainda começa com os créditos da produção. Embora o casamento de três anos de Lavigne com o Sum 41, Deryck Whibley guitarrista acabou no ano passado, ela manteve seus serviços liso como um dial-twister em quase metade das faixas do álbum. Ela também manteve na folha de pagamento algumas das marcas mais gráficas amigáveis em pop-teen, como Butch Walker e Max Martin.
Mais, o avanço do CD single, "What The Hell", os vocais xeroxes mesma meleca de nariz, melodia ar bombeado e zilhões de dólares, a produção de qualquer hit de Avril. Enquanto a linha da canção tag buscar declara seu divórcio com o passado - "Toda minha vida eu fui boa / mas agora que se dane" - A linha não tem qualquer base na realidade. Lavigne nunca jogou a menina boa. Ela jogou o moleque, a melhor prestação de contra-programação ao então reinante girly-girls do pop: Britney Spears e Jessica Simpson.

É claro que, na idade madura de 26, não é nenhuma surpresa que Lavigne tenhas ido de pastéis para perfume. Como sua facada mais pronunciado para ele, ela escreveu quatro das canções novas, sem co-escritores, e produziu alguns cortes no estilo de comando. Mas suas citações sobre salientando sua voz solitária no CD, e baseando as músicas de um núcleo acústica, parecem delirantes.
Enquanto muitos cortes começam com uma guitarra bosque, que dura aproximadamente dois segundos antes de exércitos de efeitos sintéticos e as tropas de vocais sobrepostos vem quebrando polegadas Algumas faixas sinto tão produzidos, eles fazem "Sgt. Pepper" soar como uma demo.
A multiplicação massiva de voz de Lavigne não deixa qualquer plena. Ela só acaba soando como uma floresta cheia de esquilos. Às vezes, ela soa tão estridente, que faz o som do ABBA meninas como Johnny Cash.
Para ser justo, Lavigne incluiu expressões mais vulneráveis aqui, dividir o seu tempo-honrado saudações, com o dedo médio. Mas o que ela acabou com a isca é pura e switch, medição ou uma falha do nervo ou a falta de talento. Você decide o que é pior.

Uma crítica positiva, para variar:


"Lembram-se do oitavo ano quando Avril Lavigne era toda ela angústia e diversão?
Yah, bem, ela já não é.
Parece que a “sk8er girl” favorita de toda a gente cresceu e deixou para trás o seu charme mal-humorado.
E enquanto o estilo não é o mais esperado, Lavigne prova ser talentosa.
Uma porção de músicas foram compostas na juventude de Lavigne, portanto este lado mais suave esteve sempre por lá.
A maior porção da sua composição foi feita nos últimos dois anos, à volta e depois do seu divórcio do guitarrista dos Sum 41 Deryck Whibley.
Apesar de o seu rompimento não ter sido a tempestade de ódio viciosa de que a comunicação social estava sem dúvida à espera, adicionou um toque de vida real às suas músicas para o álbum.
Uma vez que o divórcio terminou com eles sendo amigos, não esperem muitas músicas estilo “odeio-te”, mas estas não são menos infundidas romanticamente.
O seu single, “What The Hell”, é na verdade um complete forasteiro ao álbum, e não é semelhante a nenhuma das outras. Gosto da sua reminiscência zangada e animada, mas esta foi obviamente acrescentada para ser o single de rádio.
“Goodbye Lullaby” não é menos zangado ou desejoso do que os discos anteriores, contudo o tom geral e a cadência são mais lentas e quase como que uma caminhada, em comparação.
“I Wish You Were Here” é uma música fresco de desejo e espera. Uma música tocante, adequada a alguém colocar numa cassete de “Desculpa” junto ao “Back To December”, traz memórias de uma relação de que não se devia ter abdicado, logo de início.
“Smile”, a seguinte música mais próxima do pop, tem todas as palavras chave de Lavigne, como “craxy b—ch” e “rock ‘n roll”, e segue, mais ou menos, segue o mesmo formato de deitar o ex abaixo da música homónima de Lilly Allen. Ainda assim, a musica de Lavigne continua a ser uma versão sonolenta dos outros singles, uma vez que os miúdos da cena passariam um mau bocado tentando deitá-la abaixo.
Uma das melhores músicas no album é, na verdade, a faixa épica composta e interpretada por Lavigne para “Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton.
“Alice (versão extensa) “ é a perfeita faixa de encerramento para “Goodbye Lullaby” uma vez que resume a vida de Lavigne. Pode enlouquecer, e a mudança pode vir, mas no fim ela desenrasca-se na boa.
“Goodbye Lullaby” é novo território para Lavigne, mas ela prova que a sua composição e coração fazem dela uma estrela bem merecida.
Ela não tem o poder de Christina Aguilera ou o “je ne sais quoi” de Lady Gaga, mas ela é verdadeira agora e, por isso, ganhou pelo menos um fã."

Fonte:
AQUI
Créditos: Twitter do AvrilBandaids
Tradução: BG (AvrilPortugal)